Pesquisar neste blogue

domingo, 23 de outubro de 2011

Anos Dourados













Longe, enveredo entre sonhos,
e, os viçosos anos dourados,
que busco folhear na memória,
agora,  jazem desbotados...

Ainda assim, quero orvalhá-los,
sem ilusórias exaltações...
Apenas, reverdecer deleites,
emanados dos corações...

Paz e Amor! - dizeres comuns,
em cumprimentos exalados;
o amor, melodiado eterno,
entre casais apaixonados.

Ante a desequilíbrios políticos,
jovens alicerçavam opiniões;
e, às desigualdades sociais,
juntavam-se “ais” em canções. 
 

© Daura Brasil - 2008

sábado, 15 de outubro de 2011

A Origem do Dia do Professor


A ORIGEM DO DIA DO PROFESSOR

Em 15 de outubro de 1827 (no dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial no sentido de que “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

Surgiu apenas em 1947, exatamente 120 anos após o referido decreto, a primeira comemoração de um dia todo dedicado ao Professor. Foi em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. 

Quatro professores tiveram a idéia de se organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano. O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro - data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Era na Escola Normal Oficial de Piracicaba (atual Instituto de Educação Sud Menucci), onde tinha ele estudado e por onde se formavam professores para o ensino básico. O diretor, Onofre Penteado, gostou da iniciativa. A festa foi um sucesso. No ano seguinte, o jornal “A Gazeta” fez a cobertura do acontecimento, que já contava com a adesão de um colégio vizinho: o Pais Leme, que ficava na esquina da Rua Augusta com a Av. Paulista. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

Fonte: http://www.unigente.com/professor.php
Ilustração: Escola Estadual Caetano de Campo - commons.wikimedia.org



"Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."
- Augusto Cury

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Criança - Ternura, Alegria, Esperança!

E no Dia Das Crianças…!

Recordando sua infância, Cecília Meireles explicava: “Quando eu ainda não sabia ler, brincava com livros e imaginava-os cheio de vozes, cantando o mundo. Sempre me foi muito fácil compor cantigas para os brinquedos e desde a escola primária eu fazia versos”.



O Menino Azul
Poesia de Cecília Meireles
Lida por Paulo Paquet Autran









O Menino Azul
(Cecília Meireles)

O menino quer um burrinho
para passear.
Um burrinho manso,
que não corra nem pule,
mas que saiba conversar.

O menino quer um burrinho
que saiba dizer
o nome dos rios,
das montanhas, das flores,
- de tudo o que aparecer.

O menino quer um burrinho
que saiba inventar histórias bonitas
com pessoas e bichos
e com barquinhos no mar.

E os dois sairão pelo mundo
que é como um jardim
apenas mais largo
e talvez mais comprido
e que não tenha fim.
(Quem souber de um burrinho desses,
pode escrever
para a Rua das Casas,
Número das Portas,
ao Menino Azul que não sabe ler.)

* * *

Dez Direitos Naturais das Crianças




1.  Direito ao ócio: Toda criança tem o direito de viver momentos de tempo não programado pelos adultos.  

2.  Direito a sujar-se: Toda criança tem o direito de brincar com a terra, a areia, a água, a lama, as pedras.

3.  Direito aos sentidos: Toda criança tem o direito de sentir os gostos e os perfumes oferecidos pela natureza.

4.  Direito ao diálogo: Toda criança tem o direito de falar sem ser interrompida, de ser levada a sério nas suas idéias, de ter explicações para suas dúvidas e de escutar uma fala mansa, sem gritos.

5.  Direito ao uso das mãos: Toda criança tem o direito de pregar pregos, de cortar e raspar madeira, de lixar, colar, modelar o barro, amarrar barbantes e cordas, de acender o fogo.

6.  Direito a um bom início: Toda criança tem o direito de comer alimentos sãos desde o nascimento, de beber água limpa e respirar ar puro.

7.  Direito à rua:Toda criança tem o direito de brincar na rua e na praça e de andar livremente pelos caminhos, sem medo de ser atropelada por motoristas que pensam que as vias lhes pertencem.

8.  Direito à natureza selvagem: Toda criança tem o direito de construir uma cabana nos bosques, de ter um arbusto onde se esconder e árvores nas quais subir.

9.  Direito ao silêncio: Toda criança tem o direito de escutar o rumor do vento, o canto dos pássaros, o murmúrio das águas.

10.  Direito à poesia: Toda criança tem o direito de ver o sol nascer e se pôr e de ver as estrelas e a lua.”

* * *

CRIANÇA
          
Criança, flor de um lindo jardim,
que perfuma com doce essência;
meiga, com toda graça e ternura,
enfeita o cenário com  inocência.
                       
Acariciar a infância com júbilo,
exaltando sua excelsa veemência,
é ancorar, a melhor parte da vida,
adornando nossa descendência...

A criança que desabrocha no amor,
contempla na paisagem d’existência,
subidas íngremes, caminhos ásperos,
mas, os verseja com magnificência...

Como um rio que corre e avança,
em direção a longínquos orbes...
- dentro do coração, dócil regato -
fluirá suave os sentimentos nobres!

©Daura Brasil 

 
* * *

terça-feira, 11 de outubro de 2011

12 de Outubro - Dia de Nossa Senhora Aparecida

No dia 12 de outubro, comemoram-se três datas, embora poucos se lembrem de todas elas: Nossa Senhora Aparecida, padroeira oficial do Brasil, o Dia das Crianças e o Descobrimento da América. Nosso feriado nacional, no entanto, deve-se somente à primeira data, e, embora a devoção à santa remonte aos idos do século XVIII, só foi decretado em 1980.


Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma.

Segundo estas fontes, em 1717 os pescadores Domingos Martins García, João Alves e Filipe Pedroso pescavam no rio Paraíba, na época chamado de rio Itaguaçu. Ou melhor, tentavam pescar, pois toda vez que jogavam a rede, ela voltava vazia, até que lhes trouxe a imagem de uma santa, sem a cabeça. Jogando a rede uma vez mais, um pouco abaixo do ponto onde havia pescado a santa, pescaram, desta vez, a cabeça que faltava à imagem e as redes, até então vazias, passaram a voltar ao barco repletas de peixes. Esse é considerado o primeiro milagre da santa. Eles limparam a imagem apanhada no rio e notaram que se tratava da imagem de Nossa Senhora da Conceição, de cor escura.

Durante os próximos 15 anos, a imagem permaneceu com a família de Felipe Pedroso, um dos pescadores, e passou a ser alvo das orações de toda a comunidade. A devoção cresceu à medida que a fama dos milagres realizados pela santa se espalhava. A família construiu um oratório, que, logo se constatou, era pequeno para abrigar os fiéis que chegavam em número cada vez maior. Em meados de 1734, o vigário de Guaratinguetá mandou construir uma capela no alto do Morro dos Coqueiros para abrigar a imagem da santa e receber seus fiéis. A imagem passou a ser chamada de Aparecida e deu origem à cidade de mesmo nome.

Em 1834 iniciou-se a construção da igreja que hoje é conhecida como Basílica Velha. Em 06 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e deixou para a santa uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com o manto azul. Em 8 de setembro de 1904 foi realizada a solene coroação da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e, em 1930, o papa Pio XI decreta-a padroeira do Brasil, declaração esta reafirmada, em 1931, pelo presidente Getúlio Vargas.

A construção da atual Basílica iniciou-se em 1946, com projeto assinado pelo Engenheiro Benedito Calixto de Jesus. A inauguração aconteceu em 1967, por ocasião da comemoração do 250.º Aniversário do encontro milagroso da imagem, ainda com o templo inacabado. O Papa Paulo VI ofertou à santa uma rosa de ouro, símbolo de amor e confiança pelas inúmeras bênçãos e graças por ela concedidas. A partir de 1950 já se pensava na construção de um novo templo mariano devido ao crescente número de romarias. O majestoso templo foi consagrado pelo Papa, após mais de vinte e cinco anos de construção, no dia 4 de julho de 1980, na primeira visita de João Paulo II ao Brasil.

A data comemorativa a Nossa Senhora Aparecida (aniversário do aparecimento da imagem no Rio) foi fixada pela Santa Sé em 1954, como sendo 12 de outubro, embora as informações sobre tal data sejam controversas. É nesta época do ano que a Basílica registra a presença de uma multidão incontável de fiéis, embora eles marquem presença notável durante todo ano.

A imagem encontrada e até hoje reverenciada é de terracota e mede 40 cm de altura. A cor original foi certamente afetada pelo tempo em que a imagem esteve mergulhada na água do rio, bem como pela fumaça das velas e dos candeeiros que durante tantos anos foram os símbolos da devoção dos fiéis à santa. Em 1978, após o atentado que a reduziu a quase 200 pedaços, ela foi reconstituída pela artista plástica Maria Helena Chartuni, na época, restauradora do Museu de Arte de São Paulo. Peritos afirmam que ela foi moldada com argila da região, pelo monge beneditino Frei Agostinho de Jesus, embora esta autoria seja de difícil comprovação.

Seja qual for a autoria da imagem ou a história de sua origem, a esta altura ela pouco importa, pois as graças alcançadas por seu intermédio têm trazido esperança e alento a um sem número de pessoas. Se quiser saber mais detalhes sobre a Basílica e sua programação, visite o site www.santuarionacional.com.br, no qual também é possível acender uma vela virtual. E já que a fé, assim como a internet, não conhece fronteiras, eu já acendi a minha, por um mais paz e igualdade no mundo. Acenda a sua e que Nossa Senhora Aparecida nos ouça e ilumine o mundo, que está precisando tanto de cuidados.

Fonte: www.portaldafamilia.org


Além da farta pescaria, muitos outros milagres são atribuídos à Nossa Senhora Aparecida. Veja alguns abaixo:

 MILAGRE DAS VELAS
Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora.


CAEM AS CORRENTES
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pelo Santuário, pede ao feitor permissão para rezar à Nossa Senhora Aparecida. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha e reza contrito. As correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.

O CAVALEIRO SEM FÉ
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja   (Basílica Velha), e o cavaleiro arrependido, entrou na igreja como devoto.

A MENINA CEGA
Mãe e filha caminhavam às margens do rio Paraíba, quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe: "Mãe como é linda esta igreja" (Basílica Velha).



MENINO NO RIO
O Pai e o filho foram pescar, durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio e não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pede a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino para de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continua e o pai salva o menino.

O CAÇADOR
Um caçador estava voltando de sua caçada já sem munição, de repente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o caçador pede desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, a onça vira e vai embora.

Fonte: www.geocities.com

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Volte a sonhar...





Não chores, menina! - o sonho não acabou...
Contempla, no desenho da vida, harmonia!
No lindo rosicler d’aurora, aves namoradas,
gorjeiam com mimos, melodiando alegria!

O céu anilado, com sutis e brancas nuvens,
embriagado com o brilho do cristalino sol,
donairoso, anuncia para a doce paisagem,
um entardecer com encantador arrebol!

A noite enluarada, bordada com estrelas,
exalará seu mistério e se fará caprichosa!
No colo gentil, adormeça! - volte a sonhar...
Adorne o nobre viver, como flor airosa!

© Daura Brasil

terça-feira, 4 de outubro de 2011

04 de Outubro - Dia de São Francisco de Assis e Dia dos Animais




Francisco de Assis fez história
São Francisco de Assis desejava ser como Cristo, que viveu pobre toda sua vida. No começo seus colegas começaram a caçoar e a reprovar suas atitudes. Mas, com o tempo, entenderam a grande missão e seguiram Francisco até o fim de suas vidas. A todos que manifestam desejo de segui-lo, Francisco dizia: - Vá, vende tudo que tens e dá aos pobres. Não possuas nada consigo e siga somente ao Pai eterno e a Jesus Cristo.
Historicamente, o primeiro discípulo conhecido foi Frei Bernardo Quintavalle, que além de discípulo tinha uma grande devoção pelo Santo. A sua adesão - e de mais três rapazes - aconteceu na Igreja de São Nicolau. Como Francisco ainda não tinha escrito uma Diretriz ou Norma de Vida para quem quisesse seguir os seus passos, colocou-se nas mãos de Deus a fim de que Ele inspirasse sua conduta.
Diante do Sacrário na Igreja, abriu ao acaso por três vezes a Santa Bíblia e leu as seguintes frases: "Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens e dá aos pobres, e terás um tesouro nos Céus." (Mt 19,21) Na segunda vez: "Quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me." (Mt 16,24). E, finalmente, na terceira vez: "Não queirais levar para a viagem coisa alguma". (Lc 9,3) Bernardo era nobre e possuía muitos bens. Separou sua parte na herança, vendeu e distribuiu para os pobres de Assis e foi encontrar-se com Francisco.
Com seis meses de apostolado, o número de Frades cresceu para nove homens. Por essa razão, Francisco decidiu deixar a cabana da Porciúncula e transferiu-se para RivoTorto, instalando-se numa casa que conseguiu, a qual chamavam de "tugurium", porque era pequena e velha, embora o local fosse esplêndido. Ficava cerca de 20 minutos a pé da Igreja de Santa Maria dos Anjos.
Quando o grupo chegou a 12 irmãos, São Francisco decidiu ir até Roma e pedir ao Papa autorização para viverem a forma mais pura do Evangelho, conforme o desejo e a escolha que fizeram. O Papa achou que seria muito duro para eles esse modo de vida, porém deu permissão e também autorizou que eles pudessem pregar.
Durante esse período de visita, o Papa teve um sinal profético e reconheceu em Francisco, o homem que em seu sonho segurava a Igreja como uma coluna. Muitos outros Irmãos foram se juntando ao grupo, desejando viver conforme Francisco. São Francisco assistiu ao crescimento da Ordem, que se espalhou por diversas partes do mundo.
Os frades fizeram suas habitações em choupanas ao redor da Igrejinha da Porciúncula (significa pequena porção de terra). Os valores franciscanos os levavam a dividir as atividades entre oração, ajuda aos pobres, cuidados aos leprosos e pregações nas cidades.

A irmã Clara de Assis
Entre os milhares seguidores de Francisco, surgiu uma linda dama chamada Clara. Ela seguiu Francisco e seus ideais por toda sua vida. Italiana de Assis, na Úmbria, Clara nasceu em 1194. Filha dos condes Ortolana e Favarone de Offreduccio, viveu sua infância e juventude no seio de uma família de muitos bens e, apesar de pertencer à nobreza, sempre foi atenta à realidade dos menos providos, dos excluídos dos programas do sistema feudal. À escondidas, Clara repartia com os pobres até mesmo o que lhe servia de sustento.
Embora seja uma das santas mais bem documentadas da hagiografia medieval, é muito difícil determinar o momento preciso em que, na sua juventude, Clara se sentiu chamada a uma vocação diferente. O que se pode afirmar, com base nas fontes, é que o movimento franciscano, com seu ideal de vida pobre, teve um impacto sensível sobre ela. Em seu autêntico esforço de vida cristã, em seu idealismo, ela se sentiu tocada pela conversão de Francisco de Assis.
A partir de 1210, Clara entrou em contato com Francisco e, a partir dali, perfez com ele uma longa jornada de encontros onde se aprofundou a partilha dos ideais. Clara e Francisco mantiveram uma relação de verdadeiros irmãos, numa reciprocidade profunda que converge no amor de Deus. Sua decisão vocacional foi amadurecida e concluída com a fuga do palácio da praça de São Rufino, na noite do domingo de Ramos, de 1212, aos seus dezoito anos.
Na capelinha de Santa Maria dos Anjos, Clara iniciou novo estilo de vida evangélica. Ali nasceu a Ordem que levou o seu nome, quando Francisco cortou os seus longos cabelos louros, como sinal de sua consagração definitiva ao projeto que Deus traçou para ela.

Dia dos Animais

São Francisco tinha uma relação muito especial, de muito respeito com os animais. No Cântico das criaturas, São Francisco de Assis louva a Deus por todas as criaturas, o sol, a lua, as estrelas... Há alguns anos o Papa João Paulo II decretou São Francisco de Assis como o padroeiro da ecologia, pelo reconhecido amor a todas as criaturas. Francisco de Assis foi sepultado em 4 de outubro de 1226 e canonizado em 1228. Em comemoração à data, durante este mês várias entidades de proteção animal organizam eventos sobre bem-estar animal e cerimônia de bênção aos animais.